sábado, 26 de abril de 2014

Pensamento do dia 26/04/2014

"Por acaso não fará Deus justiça aos Seus escolhidos, 
que estão clamando por Ele dia e noite? 
Porventura tardará em socorrê-los?
Digo-vos que em breve lhes fará justiça. 
Mas, quando vier o Filho do Homem, acaso achará fé sobre a terra?"

(Lucas 18,7-8)


quinta-feira, 24 de abril de 2014

O exemplo da Suécia (um país totalmente contaminado pela ideologia de gênero)



O Projeto de Lei 8035/2010, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2011-2020, trazia termos próprios da ideologia de gênero: “igualdade de gênero e de orientação sexual”, “preconceito e discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero”. O Senado Federal, porém, em dezembro de 2013, aprovou um substitutivo (PLC 103/2012) que eliminou toda essa linguagem ideológica. De volta à Câmara, o projeto agora enfrenta a fúria dos deputados do PT e seus aliados, que pretendem reintroduzir o “gênero” no PNE, a fim de dar uma base legal à ideologia que o governo já vem ensinando nas escolas. O relator Angelo Vanhoni (PT/PR) emitiu em 09/04/2014 um parecer pela rejeição do inciso III do artigo 2º do Substitutivo do Senado Federal (sem “gênero”) e pelo retorno, em seu lugar, do inciso III do artigo 2º do texto da Câmara dos Deputados (com “gênero”).
Nem todos compreendem a importância e a extensão do problema. A vitória da ideologia de gênero significaria a permissão de toda perversão sexual (incluindo o incesto e a pedofilia), a incriminação de qualquer oposição ao homossexualismo (crime de “homofobia”), a perda do controle dos pais sobre a educação dos filhos, a extinção da família e a transformação da sociedade em uma massa informe, apta a ser dominada por regimes totalitários.
Alguns Bispos já alertaram a população para o perigo: Dom Orani Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)[1], Dom Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo de Frederico Westphalen (RS), Dom Antônio Fernando Saburido, Arcebispo de Olinda e Recife (PE), Dom Paulo Mendes Peixoto, Arcebispo de Uberaba (MG), Dom José Benedito Simão, Bispo de Assis (SP) e Dom Fernando Rifan, Bispo da Administração Apostólica São João Maria Vianey.
Se quisermos, porém, ver o que é um país dominado pela ideologia de gênero, basta olharmos para a Suécia.

Pais isolados das crianças

terça-feira, 15 de abril de 2014

Lançamento de Questões Gramaticais - Página do Professor Carlos Nougué

Nota do blogue: É com grande alegria que divulgo mais essa conquista do amigo e professor Nougué. Parabéns e que Deus o ajude.

Lançamento de

Questões Gramaticais

Página do Professor

Carlos Nougué

 
Ver especialmente:

1) a Apresentação da página;

2) a Notícia biográfica;

3) o primeiro vídeo.

A prevenção mais desfavorável [...] é a daqueles que julgam que em gramática as definições inadequadas, as classificações malfeitas, os conceitos falsos carecem de inconveniente, desde que, por outro lado, se exponham com fidelidade as regras a que se conforma o bom uso. Eu creio, contudo, que essas duas coisas são inconciliáveis, que o uso não pode expor-se com exatidão e fidelidade senão analisando os princípios verdadeiros que o dirigem, porque uma lógica severa é indispensável requisito de todo e qualquer ensino.”
Andrés Bello

“O que um ensino gramatical rudimentar, combinado com a ação dos media, propicia nos dias de hoje no Brasil não é mais que uma trivial compreensão mútua de gaúchos e nortistas, porque de fato não só desaparece em geral a capacidade de escrita, mas a mesma capacidade de discurso articulado e profundo – o que infelizmente também se manifesta, e em ampla escala, em nosso próprio meio acadêmico. Pois o que por reflexo propicia mais cabalmente o bem falar é o ler bons autores e o bem escrever, tudo o que, por sua vez, não é propiciado senão pelo ensino não rudimentar da Gramática.”
Carlos Nougué

terça-feira, 1 de abril de 2014

A MORTIFICAÇÃO

Nota do blogue: Agradeço ao amigo Rafael Horta pelo envio. Deus lhe pague.


Pe. Garrigou-Lagrange, O.P.,
Les Trois Ages de la Vie Intérieure

Sobre a mortificação cristã, notemos, em primeiro lugar, duas tendências extremas e errôneas: de um lado o naturalismo prático que é tão frequente e no que caíram os quietistas, e de outro lado, a orgulhosa austeridade jansenista, que está muito afastada do proceder do amor de Deus. A verdade se ergue como o cume em meio desses dois extremos, que representam os desvios contrários dos erros.

O Naturalismo Prático, na Ação e na Inanição